Pesquisar este blog

sábado, 27 de outubro de 2012

Coisas do Face: A emocionante história de um pitbull.

Uma História IMPRESSIONANTE: 16/03/2011 - Um magro Pitbull é descoberto em um saco por trabalhadores no fundo de uma rampa de lixo de 19 andares de altura. O cão estava imóvel, mas vivo, esta é a forma q ele estava quando foi encontrado...

17 de marco, 2011: Uma vez estabilizado, ele mudou-se para GSVS Pet Hospital para cuidados intensivos e contínuos. Agora, é Dia de São Patrício, e os funcionários GSVS decidiram chamá-lo de Patrick...

Um trabalhador de manutenção q limpava a rampa todos os dias e na quarta-feira, 16 de março foi limpar e viu o conteúdo do saco, que ia diretamente para um compactador de lixo. Foto tirada em 22 /03/2011 - Luzes brilhantes ainda machucam os olhos dele...

O saco se moveu um pouco e o trabalhador abriu e encontrou o cão moribundo dentro frio e perto da morte. A cidade de Newark o Controle Animal foi contatado e ACO Arthur Skinner pegou o cachorro e levou-o diretamente para a sociedade. Aqui, ele senta-se entre seus presentes de fãs já estavam enviando-lhe...

O edifício de apartamentos com 22 andares é equipado com rampas de lixo em cada andar para os inquilinos. Devido ele estar perto de sua morte o colocaram em um saco de lixo e o jogou para baixo da rampa de lixo...


Patrick e seus presentes. Os veterinários imediatamente colocaram-no em temperatura mais quente sua temperatura intravenosa foi tão baixo que nem sequer se registrar no termômetro...


Seu primeiro cocô desde que foi resgatado. Se há algo que sai, isso significa que o seu sistema está funcionando, um marco importante na sua recuperação...

Se ele morresse durante a noite, sentimos que ele saberia que todo mundo amava e se preocupava com ele" e o tratou com cuidado e carinho. Ele espantou a todos na sociedade e no Estado Jardim, sobrevivendo com o atendimento de emergência 24 horas que a ele foi prestado...








Outubro, 2011 - 8 meses em recuperação

Natal 2011

Vejam como ele esta bonito, foi salvo pela força do amor. 






Foto da equipe de anjos que salvaram o Patrick e demais cães.

Brincando com sua atual dona.

A ex dona desse sobrevivente, Kisha Curtis, está presa desde 26 de março e tem de pagar $10.000 dólares para poder sair, mas não é pelo que ela fez com o Patrick, e sim por roubo. Com isso vemos que as pessoas que maltratam animais não tem mesmo boa índole. O positivo no caso do Patrick é que New Jersey está revendo as leis, que são amenas, que punem maus tratos a animais. NJ é um dos poucos estados da região nordeste dos EUA que tem leis brandas contra maus tratos a animais. 


Que suas almas voem livres e encontrem a paz !!!

Fonte: Facebook.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Vida após o nascimento.

"No ventre de uma mulher grávida dois gêmeos dialogam:

- Você acredita em vida após o parto?

- Claro! Há de haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque nós precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

- Bobagem, não há vida após o nascimento. Afinal como seria essa vida?

- Eu não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que aqui. Talvez cam
inhe
mos com nossos próprios pés e comeremos com a nossa boca.

- Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido pois o cordão umbilical é muito curto.

- Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

- Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

- Bem, eu não sei exatamente como será depois do nascimento, mas com certeza veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

-Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde ela está?


- Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

- Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

- Bem, mas ás vezes quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Eu penso que após o parto, a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela."


Autor: Desconhecido, texto extraído de uma página do Facebook.

Somos assim diante da vida, sofremos, vivemos e evoluímos para algo maior que nos espera, somos meros bebês que mal engatinhamos ainda. Todo o amor que vivemos é apenas um preparo, basta nos atentarmos para perceber o quanto Deus nos afaga e protege em seu útero de sabedoria.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Me machuco, te machucas, nos machucamos...


Quanto mais cresço mais me me aproximo do que não gostaria de ser
Mais eu busco em mim uma parte de mim que ignoro
Prefiro não perceber que existe para não me machucar ainda mais
Pois pior do que chorar a dor causada pelo outro 
É  incitar a dor  por nossas próprias atitudes. 

Permaneço inquieto com a incerteza do chão sobre os meus pés
Que não é tão firme como deveria ser. 
Choro a cada ferida causada
Mas dentro de mim existe um masoquismo que não apenas assiste
Como protagoniza cada golpe desferido.

Procuro no outro o que na verdade já existe em mim
E não me dou conta do quanto é difícil 
Assimilar um segundo universo
Que além de criar um vácuo no meu mundo em andamento
Prende as unhas no meu chão 
E me arrasta junto pros seus mares de incerteza.

 No fim de tudo, eu que olhava com olhares de menino
Agora sou quem desfere cada golpe de misericórdia. 
No fim de tudo, minhas lágrimas começam a formar uma nascente de dois
Mas percebo confuso que as mãos de quem implora clemência
São as mesmas de quem estanca o meu ferimento.

E já não sei quem é fera e quem é ferido
 Quem sofre e quem deleita, quem evita e quem procura. 
Um dia entenderei que somos os dois a mesma nascente
Que ora evade o sofrimento, ora busca e e se alimenta da sua força.




Sobrevivente.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Vou Correr


Vou correr
O teu desleixo inquietude traz
E se eu me queixo você faz eu ver
Que eu tô querendo mais
Do que você
No expressivo tempo que já faz
Se dispôs a me oferecer
Eu sei que não sou capaz
De olhar pra você
E não me importar com outras mãos
Que possam segurar a tua
Você só quer se for assim
Diz que tá na fase de curtir
E o que resta pra mim é correr
Mas tudo bem
Eu já estive onde você está
Quem sabe um dia a gente possa ser
Se com isso eu não contar
Eu vou te ver
Vai ser difícil não me aproximar
Mas meia volta eu vou dar porque
Eu sei que não sou capaz
De olhar pra você
E não me importar com outras mãos
Que possam segurar a tua
Você só quer se for assim
Diz que tá na fase de curtir
E o que resta pra mim é correr
Simplesmente aconteceu
Me sinto vivo
Mesmo não sendo como eu idealizei
Me sinto vivo

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Café com Leite

O quanto estamos dispostos a abdicar de nós mesmos por quem amamos?
Passamos toda uma vida procurando um sentido em nunca desistir da felicidade, um sentido em acordar todos os dias, trabalhar, tirar boas notas, comprar um carro novo... e acima de tudo, um sentido em não fazer nada disso sozinho.
O que adianta sucesso no jogo, se o amor é o que torna tudo mais emocionante?
Desde o mais rico ao maltrapilho, ninguém está completo se não  há alguém para dividir cada momento de glória, fracasso ou rotina de nossa vida. 
Só que todos temos em nossa bagagem uma vida já vivida, muitas vezes essa mala torna a viagem menos excitante do que deveria ser. Ninguém planeja dividir a vida com toda a vida do parceiro, passado, traumas, cunhado, sogra, erros cometidos, etc. Essa vida extra normalmente não é revelada quando estamos conhecendo a pessoa que queremos levar pra nossa vida, e se é revelada, normalmente passa despercebida e não damos conta do quanto teremos que acrescentar na relação.
Essa bagagem do outro, é uma das maiores provas que pela qual temos que sobreviver se queremos encontrar o sentido que tanto procuramos. Devemos estar preparados para os sacrifícios que a vida nos exige se queremos o sucesso. Não se compra uma casa sem economia e corte de supérfluos, não se conquista um diploma sem estudo árduo, não se consegue o corpo perfeito sem dietas rígidas e exercícios constantes... Assim é o amor, jamais será pleno em nossa vida se não nos prepararmos para os sacrifícios que ele nos exige.

Segue um curta metragem para reflexão: 

Café com Leite.


Danilo estava prestes a sair de casa para ir morar com seu namorado, Marcos, quando seus pais morrem num acidente. Seus planos para o futuro mudam quando ele se torna responsável pelo irmão caçula, Lucas. Novos laços são criados entre estes três jovens garotos. Enquanto os irmãos Danilo e Lucas precisam descobrir tudo que não sabiam um sobre o outro, Marcos tenta encontrar seu lugar naquela nova relação familiar. Entre vídeo-games e copos de leite, dor e decepção, eles precisam aprender a viver juntos. (wikipedia)


domingo, 9 de setembro de 2012

Dois pais...

Que você venha para irmos aonde poucos conseguiram chegar
Que a gente não desista no primeiro obstáculo
Que o amor nunca nos cause medo
Que o sonho que nos é comum 
Seja combustível para nossa felicidade.





sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O inacabado que há em mim.


"Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho. Do gesto, o que não termina. 
Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo.
O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a dor que não é minha, mas que pela força do olhar que me fita vem morar em mim? Eu me transformo em outros? Eu vivo para saber. O que do outro recebo leva tempo para ser decifrado. O que sei é que a vida me afeta com seu poder de vivência. Empurra-me para reações inusitadas, tão cheias de sentidos ocultos. Cultivo em mim o acúmulo de muitos mundos. 
Por vezes o cansaço me faz querer parar. Sensação de que já vivi mais do que meu coração suporta. Os encontros são muitos; as pessoas também. As chegadas e partidas se misturam e confundem o coração. É nesta hora em que me pego alimentando sonhos de cotidianos estreitos, previsíveis.
Mas quando me enxergo na perspectiva de selar o passaporte e cancelar as saídas, eis que me aproximo de uma tristeza infértil. 
Melhor mesmo é continuar na esperança de confluências futuras. Viver para sorver os novos rios que virão. 
Eu sou inacabado. Preciso continuar.
Se a mim for concedido o direito de pausas repositoras, então já anuncio que eu continuo na vida. A trama de minha criatividade depende deste contraste, deste inacabado que há em mim. Um dia sou multidão; no outro sou solidão. Não quero ser multidão todo dia. Num dia experimento o frescor da amizade; no outro a febre que me faz querer ser só. Eu sou assim. Sem culpas. "

Fonte: Fabio Doranti

sábado, 18 de agosto de 2012

Part of me



Em dias como este, quero fugir

Faço as malas e vejo a sua sombra sumir

Você me usou e depois me descartou

Como se eu fosse veneno na sua boca
Você pegou a minha luz e me esvaziou
Mas aquilo é passado e isto é agora
Olhe para mim
Esta é a parte de mim
Que você nunca arrancará

Jogue seus paus e suas pedras

Jogue suas bombas e seus golpes

Mas você nunca destruirá a minha alma

Só quero jogar fora o meu telefone

Descobrir quem realmente estará lá para me apoiar
Caí profundamente e você me abandonou
Mas aquilo é passado e isto é agora
Olhe só para mim, estou brilhando
Fogos de artifício, uma chama dançante
Você nunca me apagará novamente
Estou brilhando

Então, você pode ficar com o anel de diamante

Não significa nada na verdade
Aliás, você pode ficar com tudo

domingo, 22 de julho de 2012

Clarice Falcão - Monomania

Hoje eu falei pra mim,
 jurei até 
que essa não seria pra você 
e agora é...

domingo, 24 de junho de 2012

Chato, e querido

O problema dos chatos é que demoram demais. Demoram numa conversa casual de esquina, demoram ao telefone, demoram a contar um caso, uma piada, ou a descrever uma cena, demoram a se despedir. Não sabem ir embora. Têm medo de ficar sozinhos consigo mesmos e se chatear. Sabem do que são capazes. Como disse o poeta Dylan Thomas: “Alguém está me enchendo o saco. Acho que sou eu”.

O ponto crucial da nossa relação com o chato é o tempo, o nosso tempo, que prezamos demais. O chato não tem esse problema, ele despreza o tempo. Não quer transformar o tempo em dinheiro, mas em conversa, uma lenta conversa na qual é protagonista. Não há chatos calados. Se um chato ficasse calado, você não saberia jamais que está diante de um deles.

 Exceção é o chato suspiroso. Conheci um. Falava pouquíssimo, mas suspirava sem parar, dos suspiros fundos e trêmulos aos que se confundiam com o ato de expirar, só que se ouviam. Suspiros eram para ele uma forma de conversa, respondia com suspiros, comentava com suspiros, concordava com suspiros, alguns tão fundos que pareciam gemidos. Era como se dissesse que nos poupava o transtorno de contar suas angústias e as manifestava em suspiros. O último deve ter sido também de alívio.

 Poder-se-ia supor que as pessoas bonitas não chateiam, porque enfeitam um ambiente. Não é verdade. Chatos não têm encantos, mesmo quando têm beleza. Conheci um desses, bonito, olhos azuis, algum dinheiro, mas... Não conseguia que as mulheres ficassem com ele por mais de uma semana.

Quando é que uma pessoa começa a ficar chata? Como se aprimora? Uma criança não é chata, no sentido do chato adulto. É chamada de chata por causa de distúrbios de comportamento, como birra ou turbulência, não por se alongar explicando uma coisa, ou por seus assuntos serem maçantes. Nunca são. A gente conhece os chatos já prontos, não em formação. Talvez houvesse tempo de recuperá-los para o convívio diário e prazeroso, se fossem identificados prematuramente. Está aí um ramo ainda virgem da psicologia.

 Entre os tipos humanos, o grupo mais intrigante é provavelmente o dos chatos queridos. Admite-se que são ótimas pessoas, generosas, prestativas, solidárias, mas a convivência com elas é penosa. Há pessoas difíceis que não são necessariamente chatas. Os briguentos, por exemplo, os instáveis, os agressivos, os grilados, os viciados, os consumistas compulsivos, os maníacos, os mal-habituados, os autoritários, os ciumentos — todos têm momentos insuportáveis, mas não são aborrecidos “full time”, não carregam aquele peso que transborda do chato.

 Os chatos queridos ajudam quanto podem a quantos pedem. Podemos contar com eles. Mas não conseguimos ficar à vontade por muito tempo na sua companhia; vai surgindo em nós um fino, ínfimo padecimento, que cresce quanto mais inescapável é a situação. Depois de nos livrarmos deles, com uma desculpa qualquer, sentimo-nos aliviados, mas levemente culpados, porque sabemos que são boas pessoas, e só a nossa impaciência as desmerece. Ao contrário, quando nos livramos dos chatos que não têm atenuantes, o sentimento é de triunfo, com música de Wagner ao fundo.

 Os queridos, quando morrem, são pranteados em enterros concorridos; no velório, são lembrados seus melhores momentos. Sentimos saudade. Não talvez dos seus momentos de aplicado cumprimento do seu papel no mundo (são predestinados!), mas daqueles momentos de presteza e bondade com que compensaram sua inglória missão.

Fonte: Veja São Paulo

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Meu amor da infância.

Queria que seu amor fosse o meu amor de infância
Puro, ingênuo, sem as malícias que a vida nos ensinou a ter.

Queria que ao lembrar de você 
Nada além de doces e travessuras viesse a minha cabeça.

Queria ter um lápis já no fim do grafite
Pra desenhar seu nome no meu coração 
E dali você não sairia,
Cercado e protegido pelas linhas tortas 
Do meu amor verde-limão.

Queria te dar de presente um anel vindo em um caramelo
E te oferecer a lealdade de um melhor amigo.

Que seu estalinho em baixo do pé de goiaba
Fosse mais gostoso que doce-de-leite na colher
E mais intrigante que as pílulas de encolhimento do Chapolin.

Que as nossas brigas fossem mera questão
De decidir entre o ursinho Teddy e o gato malhado
Para ser nosso filho do meio.

O nosso amor deveria ser assim 
Intenso, sincero e malcriado
Como só duas crianças conseguem ser.

Diansley Raphael


domingo, 17 de junho de 2012

Em harmonia com o Acusador.

 Freud o definiu como superego, a religião o definiu como diabo ( diabolos, do grego "o que fala contra") já Jung o definiu na sua essência como a voz interior que não é a consciência propriamente dita, pois consciência está relacionada a atitudes coerentes livres de julgamentos e das amarras de qualquer modelo mental, a definição mais correta para essa voz diabólica que chega em momentos de escolhas, conflitos e sentimentos de inércia usada por Jung foi o Acusador. Todos temos essa voz interior que nos limita e nos puxa para baixo, quando poderíamos ir muito mais além dos limites de nosso ego.

 O ego aliás, é quem determina nossa culpa, que diz o que somos ou não capazes de realizar, qual o máximo de nosso potencial, o ego expande o nosso modelo mental a ponto de criarmos padrões para nossos relacionamentos, vida social, financeira e capacidade mental. Nossas experiências de vida podem no máximo, serem usadas para reflexão, onde erramos, o que faltou ser feito para evitar a frustração e conquistar os objetivos almejados. Temos a mania de julgar os acontecimentos de hoje baseados no sempre passado, a relação que nossas mães têm com nossos pais por exemplo, por mais que digamos sermos totalmente independente de pensamento, determina qual o padrão de pessoas que devem entrar e permanecer em nossas vidas, se um acontecimento hoje é familiar ao nosso modelo mental, o decíframos erroneamente, ao invés de analisa-lo em sua essência. Todo esse sentimento de prejugarmos pessoas, acontecimentos e a nos mesmos, é basicamente o acusador fazendo o que ele faz de melhor: dizer qual é o seu melhor e até onde você consegue ir.

 Se livrar do acusador é tarefa difícil, considerando que ele está em nossa essência, mas conviver com ele pacificamente é o passo inicial para reconhecermos os conflitos que estão muitos mais enraizados a como aprendemos a pensar do que a qualquer percepção racional. O acusador nos impede de evoluir enquanto pessoas, pois para mim, isso está muito mais ligado a plenitude de vivenciar o hoje do que imaginamos. O hoje livre das culpas e experiências passadas e anteriores a nossa existência, nos permite enxergar situações difíceis e momentos de impasse com muito mais serenidade mas acima de tudo faz com entendamos que estamos em um processo adaptativo constante, o que o acusador te mostra como uma cilada, como algo do qual você deve fugir, como o fundo do posso, a consciência racional te mostra como uma possibilidade de evolução. Estar em um conflito ou se sentir inerte no fluxo da vida é o pontapé para as mudanças necessárias quando o acusador deixa de protagonizar os nossos pensamentos.


 " O crítico interior pode nos debilitar. Devemos aprender a reconhecer esse inimigo, já que o reconhecimento é o primeiro passo para nos impedir que esse adversário nos paralise. Cada um possui  um Acusador com uma personalidade específica e uma forma específica de enviar uma mensagem desencorajadora. Se não reconhecermos o Acusador, nossos sentimentos de culpa, vergonha ou inadequação serão vagos ou indiferenciados. Eles se tornam meramente "quem somos nós", em vez da voz de um intruso que não nos ajuda em nada. " 

Timothy Butler no livro "Como Sair do Impasse.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Apelo (meu Amor Não Vás Embora)

Ah meu amor não vás embora
Vê a lua como chora
Vê que triste esta canção

Não eu te peço não te ausentes
Pois a dor que agora sentes
Só se esquece no perdão

Ah minha amada me perdoa
Pois embora ainda te doa
A tristeza que causei
Eu te suplico não destruas
Tantas coisas que são tuas
Por um mal que já paguei

Ah meu amado se soubesse
A tristeza que há nas preces
Que a chorar te faço eu

Se tu soubesses num momento
Todo o arrependimento
Como tudo entristeceu

Se tu soubesses como é triste
Eu saber que tu partiste
Sem sequer dizer adeus
Ah meu amor tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus

[De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.]

Ai meu amor tu voltarias
E de novo cairias
A chorar nos braços meus







Fonte: vagalume.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Recebi por email #7: Sim...Eles Existem...‏

Todo mundo que é ou já foi criança tem, teve ou sempre terá os velhos ídolos da infância e sempre imaginamos como seria nossos personagens dos desenhos e seriados preferidos se eles existissem na vida real, pois trago algumas provas de que vários deles não estão tão distantes da vida real.