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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Para realizar tem que agir.

 Alguns poderão me achar brega  ou sem noção após o post de hoje, mas como sou uma pessoa que não se preocupa muito com julgamentos, resolvi manter e divulgar a ideia original... A última semana de 2010 foi marcada, para os aficcionados em TV como eu, pelas notícias relacionadas aos recentes passos da grande estrela Hebe Camargo, primeiramente por ter sido recebida pelo apresentador Fausto Silva em seu programa, um dos maiores âncoras da rede Globo, emissora extremamente rigorosa e seletiva com seu elenco e convidados, Hebe recebeu uma homenagem de aproximadamente 50 min, onde foi contada toda a sua história de vida, e no dia seguinte à sua participação no Domingão do Faustão, foi ao ar o seu último programa pelo SBT, onde honesta como sempre, deixou bem claro que dali em diante seguiria outros rumos, o que não já não era novidade pois sua saída da emissora já havia sido noticiada.

  Após acompanhar pelo YouTube seu discurso de despedida, comecei a pensar sobre como podemos ser a mudança que tanto almejamos em nossa vida, Hebe era contratada do SBT há quase 25 anos, sua imagem sempre foi relacionada a emissora de Silvio Santos, ela ainda venceu um câncer, que pode ser considerado ainda a doença mais aterrorizante de todas, e permaneceu firme, nunca teve medo , lutou contra a doença de igual para igual, e após sua vitória continuou serena e FELIZ, pronta para trilhar um novo caminho aos discretos 81 anos. Hebe só reforça a minha crença de que por maior que seja o seu problema, você sempre tem condições de vencê-lo e fazer uma nova história.

 Fazemos projetos de vida que sempre são adiados, seja a dieta ou academia para a próxima segunda, começo do mês que vem ou pro ano que vem, ou ainda a faculdade que sempre fica para o próximo semestre e também a carteira de motorista que ainda não foi tirada porque não sobrou tempo ou dinheiro. Desculpas sempre existirão e os problemas não terão paciência de esperar que todas elas sejam eliminadas para que então possamos resolvê-los, atitude está dentro de cada um de nós, a força de vencer, de finalizar um projeto para começar outro, a gana, o suor garantem o sucesso de quem não tem medo de correr atrás. Porque não começar a academia na quinta-feira? Ou se matricular hoje ainda naquele curso de francês que só fica na intenção?

  Sejamos como a fênix ou a própria Hebe, que mesmo com todas as adversidades encontram forças para renovar, um dia o tempo irá passar, e quando você estiver na cadeira de balanço poderá se vangloriar de tudo o que conquistou e ainda estará conquistando, pois enquanto houver uma batida no peito, ainda existe um objetivo a ser alcançado. Façamos o futuro agora, pois esse é o momento mais rápido e decisivo de todos!!!


Que 2011 seja um ano de mais realizações do que projetos! Sucesso a todos!


quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Eterna reflexão de fim de ano.



 Hoje o post não poderia ser outro, mais um natal se aproxima, e com ele o velho sentimento de melancolia que afligem a muitas pessoas, muitos não gostam do natal acham uma época muito depressiva e até mesmo um momento de reclusão, estamos acostumados a filmes estilo "Esqueceram de Mim" onde o natal é muito aguardado pela família para no fim ser celebrado em uma mesa gigante com todos se despedindo dos problemas durante a ceia, e na manhã do dia 25 acordar com a chaminé acesa e com milhares de presentes debaixo da árvore de 2,5 metros. A vida não é um filme, aqui tudo funciona de uma forma muito aleatória, a sorte, o amor, a felicidade não escolhem época para chegarem, não há como manter um rótulo capitalista onde tudo esteja 100% nos eixos simplesmente porque é natal, as coisas se encaixam a medida com que se resolvem independente de época do ano.
 Mas uma coisa que pessoalmente acho válida, é usar o artifício do fim do ano para repensar a vida, tudo bem que essa reflexão poderia ser feita o ano todo, em qualquer fim de semana do ano, mas é mais cômodo encarar o fim do ano como o fim de um ciclo, já que quase todos encaramos dessa forma,que o natal e o ano novo que se aproxima sejam responsáveis por uma virada interior, que cada vez nos tornemos pessoas melhores, que o Amor deixe de ser um tabu, e tão complicado para a maioria das pessoas, que ele possa tocar o coração das pessoas mais complicadas, e que elas conheçam o Amor verdadeiro que não escolhe momento nem pessoa, simplesmente chega sem hora marcada e nos engana mostrando que nem tudo está nos lugares que procuramos. Que a vontade de trabalhar e persistir faça que em 2011 possamos correr atrás de um futuro melhor, para que nos próximos fins de ano possamos dizer que foi um ano muito difícil, de muito trabalho e suor, de muita correria mas que possamos dizer que valeu a pena para garantir um lugar ao sol, pois sorte vem para os que trabalham.

 Que a fé nos deixe sempre de cabeça erguida diante das adversidades, mostrando que por maior que seja a dificuldade nenhum problema é maior que a sua vontade de vencer e persistir. Que a tolerância nos permita dar adeus ao repúdio pelas diferenças, pois o mundo é formado pela adversidade, e diferentes como somos completamos o mundo e "fazemos a diferença". Que a felicidade e o sorriso façam de nós pessoas mais fortes e serenas. Que a mais difícil das qualidades seja para nós uma simples questão de querer, que o perdão faça com que deixemos a mágoa, a raiva e a tristeza para trás pois quem carrega tais sentimentos negativos não tem forças para superar e viver. Que 2011 seja um ano de menos desculpas e mais ações.

 Desejo a todos um natal com muita simplicidade, pois seu verdadeiro sentido não está no quanto temos uma mesa farta, mas em como somos simples e praticamos o amor ao próximo. E que 2011 venha repleto de realizações e sucesso.

 Para descontrair vai aí algumas charges relacionadas ao tema, para não esquecer que bom humor é essencial sempre, até mesmo em fases melancólicas e "de despedida"...















Abraços do Sobrevivente!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Poderia ter sido diferente

Desejamos o imediato e não projetamos o futuro...




Arrependimento dói, consome, é quase um obsessor inconsciente do oculto de nossa mente dependente, carente.

Às vezes, até, deprimente. Mas o fato não é que eu tenha remorso de algo que tenha feito, pelo contrário.

Sinto-me mal em não ter feito, em ter sido omisso ou covarde, em não querer magoar alguém e sofrer as conseqüências sozinho.

A vida poderia ser diferente, poderia ter outros rumos se não fosse a nossa falta de comprometimento, de caráter, de hombridade em dizer a verdade, em deixar o orgulho de lado, e ao menos tentar, ser leal consigo mesmo.

Quem sabe assim as conseqüências fossem diferentes... mas é só uma especulação.

Quantas vezes, por termos deixado de fazer algo, ocasionamos um trauma em alguém ou, pior, ficamos a nos lamuriar o resto da vida pela frase não dita, pelo revide que não teria que ter acontecido, pela palavra proferida num momento de fúria, pela blasfêmia num momento inoportuno? Quantas vezes?...

Peixe morre pela boca... ou pela falta de saber usá-la.

Falamos demais, dizemos sem pensar, pouco nos importamos com os outros e não respeitamos a nossa própria consciência.

Desejamos o imediato e não projetamos o futuro.

Na verdade, protelamos nossos problemas, empurramos com a barriga nossas dívidas morais e, raras vezes, fazemos um exame de consciência no final do dia.

Temos medo de nós mesmos, do que somos capazes de fazer num momento de ira, num momento de angústia.

Surtamos várias vezes no decorrer do dia, deixamos nossa mente viajar e vivemos na abstração de sonhos, pois temos medo do realizar, do inovar e de, declaradamente, arriscar ou, quem sabe, perder e errar.

Inclusive, lidar com a adversidade requer um pouco mais do que só cérebro.

É necessário sensibilidade, responsabilidade, maturidade, palavras que conhecemos só no dicionário, mas muito pouco em nossa vida.

Optamos pela comodidade, pelo simples fato de nos calar e deixar a poeira baixar, sendo, simplesmente, marionetes de quem usa um pouco mais da arte persuasiva.

Pecamos pela falta de improviso.

Vivemos de grandiosos clichês moralistas, chatos, que repetimos automaticamente no decorrer do dia, mas que não têm efeito nenhum no cotidiano.

Repetimos ao léu, acreditamos num nada, no oco.

Generalizamos demais, pensamos de menos.

Buscamos a qualquer custo aumentar nossas posses, fazer nosso nome, elevar nosso status, mas estamos nos lixando para o nosso "eu".

Pouco nos importamos em fazer a tão falada diferença. Acabamos nos esquecendo de nossa índole, de nossos valores, chegando a perder nossa identidade, nossa personalidade por nos anularmos.

Pois é, assim levamos nossa vida, achando que não dá pra fazer mais, que não dá pra corrigir um erro.

Mas ainda há tempo de recuperar o que foi perdido, a amizade perdida, a frase entalada na garganta e o amor guardado, enclausurado num coração que ainda bate as mesmas emoções e desejos.

Covardia a nossa de nos martirizar desse jeito.

Quantos de nós não sente aquele aperto no coração por não ter dito determinada coisa à amada sabendo, tempos depois, que "aquela palavrinha" faria uma tremenda diferença na ocasião?

Quantos, e não poucos, de nós? Quantos, ainda, não queriam voltar no tempo e dizer, serenando na chuva, na garoa à capela, todas as canções de redenção?

Quem não queria... quem não queria voltar e sentir o arrepio na espinha, o frio na barriga e o salivar da língua ao tocar a mão da amada? Quem, me diga!, quem?!

Mas, já está tudo escrito, tudo feito, dito e redito. E você que me lê aí agora poderia, assim como muitos, ter falado e se calou; escutado, mas fugiu; feito ao invés de esperar; amado ao se iludir.

Mas, foram essas as nossas escolhas.

Ronnie Vitorino

fonte: http://pemiliocarlos.blogspot.com/2010/11/poderia-ter-sido-diferente.html

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O natural também é uma alteração.

 Acompanhe o depoimento do estudante Carlos sobre preconceito contra pessoas héteros...

 Eu sou Carlos, tenho 23 anos e estudo economia. Eu não tenho preconceito contra heterossexuais, desde de que elas fiquem no canto delas, desde que não venham mexer comigo. Elas no canto delas e eu no meu! Eu acho assim... cada um faz o que quiser né!? Se elas quiserem ir lá " dá"  pros caras, eu acho que ninguém tem nada haver com isso, isso é entre elas e os caras que querem pegar elas, então não vou fazer um julgamento disso. Uma vez eu tava numa boate, numa boate normal... não era nem uma boate hétero, aí veio uma mina e começou a jogar um papinho, aí eu "  ihhhhhhh ta me estranhando???"  Porque aí eu já acho meio invasivo, porque tem um monte de lugar que elas podem fazer isso com os caras delas. Quando eu falo com um amigo " Ahh seu hétero!" , não é pra ofender! É brincadeira, é tom de brincadeira mesmo, não tem esse tom pejorativo que as pessoas falam. Eu não me considero uma pessoa preconceituosa.




 Segue o vídeo de onde foi extraído o trecho citado acima, os autores do vídeo deveriam ganhar um prêmio, pois retratam de forma muito criativa uma releitura sobre o preconceito, no vídeo é possível conferir também o relato de Camile , 22 anos, que mora no Vidigal (um bairro-favela da cidade do Rio de Janeiro)e não tem preconceito contra os cariocas da zona sul e também de Maria Clara, 36 anos, e trata pessoas brancas "como se fossem iguais".



 Toda vez que algo foge do nosso padrão tendemos a olhar com estranheza, porque aprendemos que tudo tem uma regra certa, e que se algo não respeita essas regras , estamos lidando com algo fora dos padrões mas afinal de contas... esses padrões são nossos, e se tivermos aprendido errado? Quem estaria então deslocado das regras, se for analisado por esse ponto, existe uma possibilidade então  de vivermos em uma sociedade de uma maioria enganada. Parece papo de estudante de filosofia, mas estranho é tudo aquilo que não respeita a perspectiva que aprendemos a enxergar, para quem assistiu "Planeta dos Macacos" pode perceber claramente que o protagonista da história passa todo o filme tentando fugir de um planeta colonizado por primatas, mas no fim ele se torna o primata da história, uma vez que estava novamente em minoria numa Terra também colonizada por macacos. Imagine uma inversão das coisas, se homens brancos fossem disputados por senhores feudais negros nos mercados escravos? Ou se vivêssemos em uma cultura não capitalista, onde o correto fosse não ter dinheiro, e se houvessem modelos gordinhas no desfile da Victoria's Secrets... Vivemos em uma cultura onde o normal é ensinado meus caros, a ordem natural das coisas do jeito que conhecemos não surgiu naturalmente, se todos abrirmos nossas mentes para o novo, iremos descobrir uma série de afinidades com o que olhamos com tanta estranheza, poderia ser você um estranho no meio da "minoria" brigando por igualdade.



terça-feira, 14 de dezembro de 2010

RECEBI POR E-MAIL : O tempo também é cruel com os homens... #4‏

 Val Kilmer


Mickey Rourke


Brendan Fraser


Russel Crowe


Alec Baldwin


Richard Gere


 Roger Moore

 
 Arnold Schwarzenegger


 Pierce Brosnan


 Clint Eastwood


Rod Stewart





Também ta se sentindo melhor???

Ótima semana!!!

sábado, 11 de dezembro de 2010

Quando chega a hora de dizer chega!

"Vocês trocaram mensagens bobas pelo celular, dividiram brigadeiros de panela, assistiram TV juntos largados na poltrona e dormiram de conchinha. Foram, enfim, o centro da vida um do outro. Mas agora é cada um para o seu lado. E sempre fica um enorme ponto de interrogação: se era tão bom, por que acabou? Para entender, é preciso voltar no tempo e fazer um passeio pelas savanas africanas, 3 milhões de anos atrás. O homem caçava e protegia a família. A mulher cuidava dos filhotes. Mas, em determinado momento, os casais se separavam. O objetivo da família nuclear - nome técnico que os antropólogos dão ao conjunto de pai, mãe e filhos - era garantir que o homem ficasse por perto tempo suficiente para criar o filhote. Somente isso. Quando o filhote já estava crescidinho e não exigia atenção integral da mãe (que por isso podia voltar a se virar sozinha), o pai estava livre para ir embora e procurar outras fêmeas para procriar."(Trecho da matéria "Amor- O Fim" da revista Super Interessante, Edição 278 maio/2010)

 E quando chega a hora de dizer chega? É difícil e muitas vezes até impossível de se cogitar essa hipótese quando você ama alguém incondicionalmente, começos de namoros são um mar de rosas para quem os vive, mas o que de fato é um amor incondicional? Existe um amor que não tenha condição de existência, que não tenha limite a ponto de fazer com a pessoa que ama se anule? Quem se anula não conhece o verdadeiro significado do Amor, pois amar é saber dizer não quando preciso, e é também reconhecimento e esforço, é muito fácil amar dentro da casca do ovo, no conforto de uma relação que beira o limite da anulação, onde apenas um doa, apenas um se entrega, apenas um consegue ser flexível... a famosa relação do um e para que haja um relacionamento é preciso dois, o que seria então um namoro de apenas um? Amor ou dependência?

 De acordo com a teoria evolucionista só existe amor enquanto um "depende" do outro para alguma coisa, entendamos então dependência como a precisão positiva que temos do outro, quando no começo precisamos de um sorriso, de um gesto carinhoso, de um "te amo", ou apenas da presença da pessoa amada. Quando não precisamos mais do outro, porque ainda insistimos em manter algo que evidentemente, fará com pelo menos um se machuque? Se é tão evidente quando as coisas mudam,  e você já não é tão relevante na vida de alguém, não seria mais fácil acabar com tudo de forma amigável ao invés de persistir no erro? Minha mãe costuma dizer que coração é terra que ninguém toca, talvez isso explique o porque de persistimos em uma relação defasada, é mais do que apenas se acostumar a presença daquele alguém, e sim sentir necessidade de ser amado, e nunca estar sozinho.

 Tenho insistido que se você não consegue ser feliz sozinho, se você não é auto suficiente nunca será possível ser feliz ao lado de qualquer pessoa, pelo visto é mais difícil pregar o que se fala do que imaginamos. Mas admitir e reconhecer a dependência é o primeiro passo para a cura segundo a psicologia, ter então consciência de como uma relação esteja por um fio seja o passo anterior para que possamos em seguida rever os nossos conceitos e reatar com o verdadeiro amor que renunciamos para estar com outra pessoa... nós mesmos! Talvez seja hora do velho caçador perceber que não existe necessidade de continuar onde está e buscar novas tribos...

Facts sobre Amor

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O velho Noel como você nunca viu.


Mais um natal se aproxima, e estamos acostumados desde criança a chegada do velhinho gordo, com barbas grisalhas, com um saco cheio de presentes, não existe na minha opinião imagem mais nostálgica do que o Papai Noel que é um dos representantes do próprio natal, porém o velhinho é humano como todos nós e você pode ainda ter visto algumas faces do bom velhinho!












"Conta que eu não existo e eu te mato!"

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Amigo sincero pra todas as horas.

À pouco assistia a um programa de TV onde mãe e filha haviam pedido ajuda para encontrar um membro da família que havia ficado para trás, a mãe durante a entrevista chorava com muito remorso pois não tinha tido condições de trazer esse membro, e tomada pela emoção mostrou como pedia desculpas para ele, mais tarde a revelação o membro se chamava Letícia e ela não era irmã, avó, ou outro parente comum, era sim uma grande amiga só que na pele de uma linda vira-latas, sim se tratava de um cão. A princípio é de se causar uma certa estranheza que uma pessoa se dê ao trabalho em rede nacional de pedir para que resgatem um cão deixado pra trás enquanto muitos procuram por pessoas desaparecidas, mas quem somos nós para julgar tamanho amor atribuído a uma criatura tão inocente.
 Para quem está de fora é difícil entender como alguém pode amar tanto uma criatura que nem possui sentimentos, porém eu digo que não há nesse mundo amor mais gratuito e fiel do que o amor de um cão, amor esse que não enxerga fatores sociais, beleza física, e ainda menospreza o fato de você estar de bom ou mau-humor, você pode até se irritar e maltratá-lo por um instante mas quando você se arrepender, lá estará ele de novo, pronto pra te acolher, pra te dar o colo dele e nunca negar o seu sem nenhum ressentimento, que ser humano conseguiu com tanta naturalidade dar a outra face e continuar amando o próximo fora Jesus Cristo?
 É muito clichê de se dizer mais em situações simples esses seres demonstram quem são os humanos de verdade, você não precisa ser tudo na vida para ser tudo na vida de um cão, basta ser você mesmo, e evidente, que um pouco de ração, um bom banho, água e um cantinho para dormir também são necessários  , mas você não precisa ter status, ter um bom carro, uma gorda conta bancária, nem ser o mais popular do pedaço, esses bichinhos também , não precisam discutir a relação, não se cansam de você, e possuem um dom que está cada vez mais raro nas pessoas, FIDELIDADE. Tudo isso de uma forma tão gratuita que não me espanta que ainda existam pessoas que lançam mão da opinião dos outros para defender o seu melhor amigo, ora se existem pessoas que amam agressores, que mal há em amar um amigo tão fiél que apenas têm a agregar com atitudes tão sinceras e gratuitas? Loucos são os que amam ao que te prejudica... proteja sempre e não maltrate nenhum animal! 
"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele." (Marley e Eu)